sexta-feira, 1 de maio de 2015
quinta-feira, 30 de abril de 2015
Resultados do Software
Após o estudo das atividades e respetivos
responsáveis foi elaborado através do sofware instalado, o Workflow relativo às
atividades de ensino da ESEIG.
Na sequência da
elaboração do Workflow das atividades de ensino da ESEIG, o software permite ao
utilizador rever quais os passos realizados no planeamento, quem os realizou,
se contém ou não documentos e a sua descrição. Por fim o software ainda contém
a capacidade de ordenar os processos, alfabeticamente e numericamente, do plano
das atividades. Durante a criação do Workflow é possível realizar revisões no
plano, ou seja, é possível alterar os processos, adicionar processos ou
elimina-los, ficando sempre registadas. sexta-feira, 24 de abril de 2015
Aplicação e Utilização do Software
O objetivo do trabalho era a
realização de um processo de workflow para o plano de atividades de ensino da
ESEIG. Para tal, foi instalada a aplicação Workflow Designer de modo a criar o
fluxo de trabalho para essas atividades através da consulta do ficheiro
ESEIG-GGQ-PR02. Este ficheiro diz respeito, como referido anteriormente, ao
plano de atividades de ensino da ESEIG e tem como função assegurar os recursos
(humanos e materiais) indispensáveis à realização das atividades de ensino.
quinta-feira, 23 de abril de 2015
Workflow Designer
O software de gestão documental
escolhido pelo grupo para a realização do trabalho foi o software “Workflow
Designer” da empresa Workflow Connect. Este software possibilita:
·
Mapeamento do fluxo de trabalho através de
gráficos rápidos e apelativos, processos de colaboração textual;
·
Cópia total do documento criado;
·
Utilização na web sendo um software open source;
·
Desenho automático com variados modelos de
personalização;
·
Utilização de ferramentas de formatação e
gramática;
·
Inserir imagens e tabelas;
·
Importação de documentos criados no Microsoft
Visio;
·
Impressão;
·
Visualização de tutoriais.
As suas maiores vantagens são a manutenção
e facilidade em compreender os fluxos de trabalho da empresa/instituição; e criar,
editar, partilhar e colaborar com outras entidades em todo o mundo.
sexta-feira, 17 de abril de 2015
Vantagens Sistemas de Gestão Documental
Os SGD visam facilitar a gestão de informação das
organizações, atendendo à realidade do ambiente digital em que já se inserem.
As principais vantagens que estes sistemas proporcionam são:
·
Melhor
acessibilidade;
·
Fluxos
de informação mais precisos e rápidos;
·
Melhoria
da produtividade através da partilha de informação entre utilizadores;
·
Pesquisa
e recuperação da informação mais rápida e eficiente;
·
Controlo
de acesso através de permissões;
·
Redução
de custos e espaço de armazenamento físico;
·
Notificação
de tarefas e prazos;
·
Sistematização
dos processos do ciclo de vida da informação, mantendo o histórico das versões
dos documentos;
·
Criação
fácil e económica de cópias de segurança;
·
Facilidade
na tomada de decisão;
·
Capacidade
de integração de documentação variada, quer em termos de tipologia quer em
termos de formato.
quinta-feira, 16 de abril de 2015
Funcionalidades Sistema de Gestão Documental
Na verdade o
que realmente traz vantagem às organizações é o facto de os Sistemas de Gestão
Documental (SGD) serem baseados na gestão integrada com base nos processos.
Isto porque os SGD reúnem a gestão do sistema de informação e a gestão do
sistema tecnológico da informação, e eventualmente a gestão da qualidade.
Nos SGD podem-se distinguir três funções: utilização e
encaminhamento, segurança e administração. Estas funções agrupam,
respetivamente, operações com o objetivo que a função propõe. A função de
utilização e encaminhamento tem como objetivo promover a utilização da
informação e facilidade de comunicação. As operações que esta função engloba
são relativas à documentação e à sua gestão, sistematizando o ciclo de vida da
informação e os processos diretamente relacionados com as suas etapas. Algumas
operações são essenciais e portanto mais frequentemente usadas. São elas:
·
Formatação
de matrizes de documentos (templates);
·
Catalogação
e indexação dos documentos;
·
Classificação
de edição (versão; data de revisão; estado de encaminhamento, impressão e
arquivo);
·
Hierarquização documental (por intermédio de pastas);
·
Controlo de versões e revisão dos documentos;
·
Funcionalidades de trabalho colaborativo;
·
Recuperação da informação por atributos ou por conteúdo;
·
Encaminhamento dos documentos com possibilidade de
inserção de comentários e validação;
·
Notificação de encaminhamento e calendarização de prazos
sobre os documentos;
·
Registo de movimentação dos documentos;
·
Suporte de diversos tipos de documentação (texto, imagem,
folha de cálculo) e de diferentes formatos (doc, pdf, jpg, xls).
A função de
segurança tem como objetivo promover o controlo da acessibilidade e a
confidencialidade da informação. As operações que esta função engloba são
também relativas à documentação e à hierarquia documental, sistematizando os
processos diretamente relacionados com as operações de acesso e comunicação.
Mais uma vez há operações essenciais e frequentemente usadas. São elas:
·
Comunicação de dados encriptados;
·
Validação através de assinaturas digitais;
·
Perfis de utilizadores e controlo de permissões.
A função de
administração tem como objetivo a gestão do sistema. As operações que esta
função engloba são relativas à documentação, à hierarquia documental, aos
processos dos workflows e aos utilizadores, ou seja, a todo o sistema. É na
sistematização destes processos que entra a gestão da qualidade, já que os
processos podem ser definidos com base nas diretrizes das normas de qualidade.
Em suma, as
principais funcionalidades dos SGD são a acessibilidade, a produção documental,
a pesquisa e recuperação da informação, a segurança, o controlo de versões e a
notificação de alterações dos documentos.
sexta-feira, 10 de abril de 2015
quinta-feira, 9 de abril de 2015
Componentes do Workflow
Os componentes fundamentais de um processo ou fluxo de
trabalho são as atividades. Atividades, por sua vez, pressupõem que existam responsáveis
que as executam, os documentos produzidos e consumidos durante a execução das
atividades, rotas que definem os destinos de cada fluxo de informação e regras
que devem ser respeitadas durante a execução das atividades.
Atividades
Uma atividade de um fluxo de trabalho
corresponde a uma etapa a ser executada dentro de um processo. É necessário que
os SGW (Sistemas de Gestão com Workflow) ofereçam recursos para a definição dos
dados das atividades como, por exemplo, o nome da atividade, objetivos,
instruções a serem seguidas durante a sua execução e os dados ou documentos
necessários para a sua realização
Responsáveis
Cada atividade deve ter pelo menos um responsável
pela sua realização. Esse responsável deve estar registado como utilizador do
SGW. A associação do responsável às atividades sob sua responsabilidade pode
ser realizada no momento da definição do fluxo de trabalho ou automaticamente
pelo SGW, caso ele conheça os perfis dos executores.
Os responsáveis podem ser indivíduos – utilizador do SGW – específicos
ou, idealmente, em função da típica rotatividade de pessoal nas organizações, devem
ser referenciados pelas suas funções. Um papel, representado por um responsável (classe de
indivíduos), caracteriza um conjunto de atributos (perfil) e um conjunto de
responsabilidades que os indivíduos que os desempenham devem possuir.
Indivíduos devem ser associados a papéis e estes, então, devem ser associados
às atividades. Um mesmo indivíduo pode representar vários papéis; um mesmo
papel pode ser representado por vários indivíduos. SGW podem permitir, ainda,
que sejam definidos grupos de indivíduos responsáveis pela execução de
atividades em processos.
Dentro de um grupo, cada indivíduo pode ainda ter um papel
definido. Atividades podem ainda ser executadas por agentes de software (ou agentes computacionais),
aplicações ou dispositivos quaisquer.
Regras
A definição de um fluxo de trabalho
compreende, também, a explicitação do encadeamento das atividades do processo.
Esse encadeamento ocorre, de um modo geral, segundo um gráfico orientado, onde
as atividades podem ser executadas em paralelo, segundo uma ordenação parcial,
e/ou sequencialmente.
Documentos e Formulários
Um item importante na definição de um fluxo de trabalho é a
especificação de quais as informações que irão fluir durante a execução dos
processos. Os documentos e demais artefactos manipulados ao longo da execução
dos processos poderão ser armazenados em pacotes
de trabalho. Os documentos podem ser consultados, alterados, armazenados
ou retirados dos pacotes de trabalho pelos executores das diversas atividades,
conforme regras e permissões definidos previamente.
Os formulários também podem ser rastreados ao longo da execução de um fluxo de
trabalho, onde cada executor é responsável pelo preenchimento/atualização de um
conjunto de informações.
A execução de qualquer atividade num
ambiente organizado pressupõe a aceitação e obediência a regras
pré-estabelecidas. A execução de atividades dever ser feita de forma
coordenada, envolvendo mais do que um responsável, as regras desempenham uma
função vital para a consecução do objetivo final de um processo.
sexta-feira, 27 de março de 2015
Carateristicas e Requisitos dos Workflows
Características
Um workflow é composto por estados, ações e
funções de transição que se articulam para definir um processo. Os estados são
as etapas do processo. Independentemente do número de estados que um workflow
tenha há dois que existem sempre: o estado inicial, aquando da entrada de um
documento, e o estado final, quando o workflow termina. Mesmo que o processo
seja simplesmente introdução de um documento e o seu armazenamento, existem os
dois estados referidos. Entende-se por estado o momento em que o fluxo está
parado, entre ações.
As ações são constituídas por tarefas que
devem ser realizadas para que o fluxo avance. Podem ser ações a ser realizadas
pelos colaboradores ou automáticas, que o próprio fluxo resolve, mas pressupõem
sempre o cumprimento de um ou mais objetivos.
As funções de transição são os resultados
das ações. Podem ser opções derivadas das ações ou simplesmente resultado das
tarefas que constituem as ações. Funcionam como uma ponte entre os estados.
Requisitos~
Segundo Hatoun (CARVALHO, 2008), os
requisitos típicos em sistemas de gestão baseados em workflows são:
·
Capacidade de tomada de decisão - o sistema deve
conseguir tomar decisões baseadas em conjuntos de regras pré-definidas. Nos
casos mais complexos que requeiram análise de dados é provável que a decisão
retornada não seja a definitiva, mas deve aproximar-se da mais conveniente;
·
Comunicação com sistemas externos ao workflow - o sistema deve permitir a
interação com outros sistemas;
·
Métodos de interação com pessoas - o sistema
deve permitir a aprovação ou validação manual;
·
Possibilidade de pausa e controlo do workflow - o sistema deve
possibilitar o controlo manual dos workflows, permitindo a pausa de estado e
interrupção do workflow, com possibilidade de retoma posterior. Este requisito
torna-se ainda mais importante quando os processos envolvem pessoas.
quinta-feira, 26 de março de 2015
Workflow e as Organizações
Workflow refere-se a fluxo de trabalho e
segundo (CUNHA, 2009) “Um
workflow é a automatização de um processo de negócio, no todo ou em parte,
durante o qual documentos, informação e tarefas são passados de um participante
(recurso computacional ou humano) para outro, de acordo com um conjunto de
regras e procedimentos.” Esta definição foi apresentada pela Workflow
Management Coalition, criada em 1993.
A importância dos workflows evidencia-se na sua própria definição:
sistematizar as etapas de um processo. Os processos são a base dos sistemas de
gestão documental, e para garantir o bom funcionamento dos sistemas os
processos têm de estar bem estruturados e regularizados. No caso de processos
estritamente documentais é fácil entender o contributo dos workflows na gestão
documental. Mas a maioria dos processos envolve tarefas não documentais, ou
seja, tarefas que não se baseiam em documentação, porque a informação está
sempre presente
A gestão documental através de workflows pode trazer
benefícios efetivos às organizações. No decorrer normal do funcionamento de uma
organização há inúmeros processos que se repetem consecutivamente. E nesses
processos, mais cedo ou mais tarde, são utilizados documentos, muitas vezes
produzidos pela própria organização. Sistematizar esses processos torna-os mais
eficientes e com mais qualidade.
Uma
organização com consciência da informação que tem ganha uma nova capacidade de
se gerir, além das muitas vantagens. A gestão por processos vem trazer uma nova
realidade às organizações com a rentabilização do tempo e do espaço, porque uma
vez sistematizados os processos são claros e é possível saber as tarefas de
cada um e acompanhar o decorrer das atividades. Torna-se também fácil de
identificar entraves e dificuldades analisando que fases são mais rápidas ou
mais lentas.
A imagem em baixo representa o modelo de referência para sistemas de workflow, criado pela Workflow Management Coalition. Este está dividido em cinco interfaces, sendo elas as seguintes:nterface 1 - relaciona as ferramentas de definição de processos com os serviços de execução de workflow;
A imagem em baixo representa o modelo de referência para sistemas de workflow, criado pela Workflow Management Coalition. Este está dividido em cinco interfaces, sendo elas as seguintes:nterface 1 - relaciona as ferramentas de definição de processos com os serviços de execução de workflow;
·
Interface
1 - relaciona as ferramentas de definição de processos com os serviços de
execução de workflow;
·
Interface
2 - trata de coordenar as aplicações de clientes e gestão das tarefas destes,
sendo destinada ao utilizador final;
· Interface
3 - gere as aplicações invocadas pelo sistema de workflows, como por exemplo,
serviços de fax ou correio eletrónico;
· Interface
4 - trata dos outros serviços de execução de workflow, ou seja, gere a
compatibilidade entre produtos de fabricantes diferentes.
·
Interface 5 - inclui as ferramentas
de administração e monitorização. Esta interface controla os próprios processos.
Deste modo, as cinco interfaces identificadas, trabalham
independentemente umas das outras, mas coordenadas. Cada uma contribui para o
funcionamento das restantes, e sem uma delas o sistema não funciona, apesar de
se debruçarem sobre aspetos muito diferentes. O modelo aplicado na sua
totalidade serve de base para sistemas de workflow aplicáveis a praticamente
todas as organizações e passíveis de compatibilidade com a maioria dos sistemas
de informação.
sexta-feira, 20 de março de 2015
Gestão Documental com Workflow
Os sistemas de workflow
tiveram origem a partir das pesquisas em automação de escritórios nos
anos 70. O principal foco destas pesquisas era oferecer soluções de como gerir,
armazenar, compartilhar documentos em organizações, com vista à diminuição da
manipulação de documentos em papel. A partir da década de 80, o principal
objetivo da tecnologia de workflow passou
a ser o de unir-se às chamadas “ilhas de trabalho e informação” individuais e personalizadas
de cada membro (ou pequeno grupo de indivíduos) de uma organização, procurando
a integração das ilhas através
do fluxo do trabalho entre elas. Nessa época existia uma preocupação de como
definir paradigmas e linguagens para a modelagem de processos de trabalho e como
construir arquiteturas para a implementação de sistemas capazes de melhor
interpretar e executar tais processos.
Nos anos 90, a tecnologia de sistemas de workflow evoluiu muito rapidamente, atuando,
ao mesmo tempo, como causa e consequência do também rápido crescimento das infraestruturas
de redes de computadores e dos ambientes para interação entre grupos que se
formaram em torno dessas infraestruturas. As recentes questões relacionadas ao
processamento distribuído e interoperabilidade entre aplicações trouxeram novos
desafios à definição e construção de arquiteturas para sistemas de workflow. Hoje, a tecnologia de workflow alcança bem mais do que a
redução do fluxo de documentos em papel nas organizações. Os conceitos e paradigmas
de trabalho em grupo, protagonizados pelas pesquisas em CSCW (Computer
Supported Collaborative Work - Trabalho Colaborativo Suportado por
Computador) e groupware (agenda
de conferências, correio eletrónico, vídeo conferência, por exemplo) influenciaram
a definição destes sistemas como ferramentas para a coordenação do trabalho de
equipas, impulsionando o seu desenvolvimento. Além disso, as necessidades de
interação intra-organizacionais estenderam-se para níveis inter-organizacionais
(Business-to-Business ou B2B), agora contando com o potencial da WWW.
Esse facto levou as pesquisas em workflow
a um novo patamar voltado para a definição de arquiteturas distribuídas de execução de processos.
O trabalho cooperativo, agora, é descentralizado, de forma a
permitir:
- Que cada parte do processo de workflow possa ser executada no local mais apropriado, usando os recursos disponíveis desse local;
- Que cada componente ou fragmento do processo remoto possa progredir o mais independentemente possível dos outros processos com os quais é coordenado;
- Que os dados locais, o estado de execução, as ferramentas e as demais partes do processo de workflow possam ser manuseados remotamente, de acordo com esquemas de segurança de acesso pré-definidos
quinta-feira, 19 de março de 2015
Gestão Documental
A partir da II Guerra Mundial, com o avanço da ciência e da tecnologia, a produção de documentos cresceu a níveis muito elevados que superaram em muito a capacidade de controlo e organização das empresas, que se viram forçadas a procurar soluções para a gestão destes acervos acumulados. A solução para resolver a acumulação de massas documentais, conhecidas como arquivos mortos, é um dos grandes desafios da arquivística.
Considera-se então a gestão de documentos como “o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolha para guarda permanente”. Analisando este conceito, pode-se extrair três importantes momentos na gestão documental que são a produção, utilização e avaliação para a determinação do destino destes documentos. Esta determinação deve ser baseada no plano de classificação instituído na empresa, que determinará os prazos que cada documento deve ser mantido em cada fase da sua vida documental, dependendo do momento em que o documento se encontra, será enviado para:
Considera-se então a gestão de documentos como “o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolha para guarda permanente”. Analisando este conceito, pode-se extrair três importantes momentos na gestão documental que são a produção, utilização e avaliação para a determinação do destino destes documentos. Esta determinação deve ser baseada no plano de classificação instituído na empresa, que determinará os prazos que cada documento deve ser mantido em cada fase da sua vida documental, dependendo do momento em que o documento se encontra, será enviado para:
• Arquivo corrente - é aquele em que os documentos são frequentemente utilizados. Neste momento o arquivo responde muitas vezes pela receção, registo, distribuição, expedição e arquivamento dos documentos.
• Arquivo intermediário - neste momento os documentos não se encontram em uso corrente, e o seu arquivamento é transitório e a função deste arquivo é principalmente assegurar a preservação, guardando temporariamente e aguardando o cumprimento dos prazos estabelecidos pelas comissões de análise sendo eliminado ou guardado definitivamente, para fins de prova ou pesquisa.
• Arquivo permanente - Tem como função reunir, conservar, descrever e facilitar a consulta de documentos oficiais não-correntes, tornando-os acessíveis e úteis no momento em que são solicitados, seja para atividades administrativas ou históricas.
SANTOS LOPES, Uberdan dos. - Arquivos e organizações na gestão documental. Biblioteconomia em Santa Catarina, v. 8/9, p. 118, 2003/2004.
sexta-feira, 13 de março de 2015
13 de Março
No dia 13/03/2015 o grupo:
Em baixo colocamos a planificação que o grupo criou.
- criou, organizou e elaborou a planificação e distribuição das tarefas que este vai realizar ao longo do projeto, tarefas estas que podem ser divididas ou não pelos dois elementos do grupo.
- no mesmo dia o grupo criou o blogue para o projeto, que servirá de diário de bordo, pois os elementos do grupo irão publicar diariamente os assuntos estudados.
Em baixo colocamos a planificação que o grupo criou.
|
Actividades
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Datas
|
Responsável
|
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Criação da planificação e distribuição
de tarefas;
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Inicio: 12/03/15
|
Grupo
|
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Criação do Blog;
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Inicio: 12/03/15
|
Grupo
|
|
Revisão da lieratura sobre a gestão
documental nas organizações incluindo os sistemas de gestão documental;
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Inicio: 12/03/15
Fim: 26/03/15
|
Eugénio Machado
|
|
Revisão de literatura sobre a gestão
documental com Workflow;
|
Inicio: 12/03/15
Fim: 26/03/15
|
Fábio Pinto
|
|
Revisão de literatura sobre o software
de gestão documental;
|
Inicio: 12/03/15
Fim: 26/03/15
|
Fábio Pinto
|
|
Revisão de literatura sobre software de
gestão documental com o Workflow;
|
Inicio: 12/03/15
Fim: 26/03/15
|
Eugénio Machado
|
|
Identificar critérios da gestão
documental, e classificando-os;
|
Inicio: 27/03/15
Fim: 04/04/15
|
Fábio Pinto
|
|
Identificar critérios da gestão
documental com workflow, classificando-os;
|
Inicio: 27/03/15
Fim: 04/04/15
|
Eugénio Machado
|
|
Definir os Workflows para o
processamento/planeamento das actividades de ensino da ESEIG;
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Inicio: 05/04/15
Fim: 11/04/15
|
Fábio Pinto
|
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Produzir manual do software utilizado
com descrição sobre instalação, parametrização e funcionalidades;
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Inicio: 12/04/15
Fim: 26/04/15
|
Grupo
|
|
Produzir manual do utilizador de todas
as funcionalidades do sistema de gestão documental com o workflow;
|
Inicio: 26/04/15
Fim: 10/05/15
|
Grupo
|
|
Organizar, com os restantes grupos, a
sessão de apresentação dos projectos;
|
Inicio: 12/05/15
Fim: 11/06/15
|
Grupo + Turma
|
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Divulgar a sessão junto da comunidade
da escola da ESEIG;
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Inicio: 12/05/15
Fim: 11/06/15
|
Grupo + Turma
|
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Criação de um powerpoint para a
primeira apresentação intercalar;
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Inicio: 12/03/15
Fim: 09/04/15
|
Grupo
|
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Primeira apresentação;
|
Data: 09/04/15
|
Grupo
|
|
Criação de um powerpoint para a segunda
apresentação intercalar;
|
Inicio: 09/04/15
Fim: 21/05/15
|
Grupo
|
|
Segunda apresentação;
|
Data: 21/05/15
|
Grupo
|
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Relatório final
|
Inicio: Ao longo do projeto
Fim: 12/06/15
|
Grupo
|
|
Diário de bordo (Blogue)
|
Ao longo do projeto
|
Grupo
|
|
Poster
|
Inicio: 22/05/15
Fim: 12/06/15
|
Grupo
|
|
Artigo
|
Inicio: Ao longo do projeto
Fim: 12/06/15
|
Grupo
|
|
Apresentação do PowerPoint
|
Inicio: Ao longo do projeto
Fim: 12/06/15
|
Grupo
|
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